Em tempos de crise climática e cidades sufocadas pela poluição, o artista multimídia Alexandre Orion propõe uma experiência provocadora e urgente: a mostra AR-TE, em cartaz no Centro Cultural São Paulo (CCSP) até 25 de janeiro de 2026, transforma fuligem urbana em obras de arte e reflexão profunda sobre o ar que respiramos.
Enquanto a COP30 acontece em Belém do Pará, um dos temas mais estratégicos em debate é a criação de uma política tributária que fortaleça a bioeconomia amazônica. A proposta, liderada pela Associação dos Negócios da Sociobioeconomia (ASSOBIO), busca transformar a floresta em pé em um ativo econômico competitivo — e não apenas simbólico.
Curitiba recebe nos dias 24 e 25 de novembro o PUCPR Game Show, evento cultural promovido pelo curso de Jogos Digitais da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). A mostra gratuita e aberta ao público reúne mais de 40 jogos desenvolvidos pelos estudantes ao longo do semestre, com direito a interação direta com os criadores e votação popular.
O curta-metragem Chá de Calcinha, com roteiro e direção de Priscila Nascimento, está com inscrições abertas para atrizes — com ou sem experiência — que desejem integrar o elenco da produção. As filmagens estão previstas para abril de 2026, em Recife (PE), e o processo seletivo segue até o dia 20 de dezembro de 2025.
Fortaleza volta a ser palco da irreverência e da crítica bem-humorada com a estreia de “Casa Broder Fortaleza”, novo espetáculo dirigido por Carri Costa, no Teatro da Praia. A montagem transforma o formato dos reality shows em uma comédia explosiva, marcada pelo improviso e pela molecagem típica do Ceará.
A RedeTV! decidiu jogar pesado no jornalismo local e anunciou o Nordeste do Povo, novo telejornal regional que estreia dia 24 de novembro com apresentação de Katiuzia Rios — uma das jornalistas mais populares do Ceará. O programa será exibido simultaneamente em três capitais nordestinas (Fortaleza, Recife e Salvador), de segunda a sexta, das 12h às 12h30, mirando direto no horário nobre do almoço, tradicionalmente dominado por afiliadas da Globo e da Record.
Em um país que abriga mais de 300 povos indígenas e preserva 274 línguas vivas, mas onde apenas uma pequena parte das escolas consegue oferecer currículos alinhados às culturas originárias, surge uma resposta concreta às falhas históricas do sistema educacional brasileiro: as Escolas Vivas.